E curou muitos que se achavam enfermos de diversas enfermidades, e expulsou muitos demônios, porém não deixava falar os demônios, porque o conheciam. Marcos 1:34.
Em Cafarnaum, o povo se reuniu em frente à casa de Pedro, para ouvir os ensinos de Jesus e para ter curados os seus enfermos. Além disso, Marcos escreve: “Também expulsou muitos demônios. Não permitia, porém, que estes falassem, porque sabiam quem Ele era” (Marcos 1:34).
A teologia do Apóstolo Paulo leva muito a sério a realidade dos demônios: as “forças” e “potestades”, como ele denomina. Por conhecer bem o ministério de Jesus e, certamente, por ter estudado do livro de Jó, Paulo sempre enfatizou duas coisas: primeiro, a realidade malfeitora dos anjos decaídos. Segundo, o poder insofismável do Senhor sobre os “maus espíritos”, cuja derrota eterna já foi selada por Cristo Jesus.
Há dois extremos que não são bíblicos. O primeiro é aquele que nega a realidade e a atividade dos demônios. O segundo é aquele que superestima os demônios, criando um ambiente de medo e superstição. Os demônios existem e Cristo tem poder supremo sobre eles.
E nós, como discípulos do Mestre, temos que encarar a obra dos demônios com fidelidade bíblica.
Cristo habita em nós, e é ele a força suprema que vence os demônios que “andam ao nosso redor, como leões, prontos a nos tragar”.
Cristão que vive comunhão com Cristo não sofre medo: Em nome de Jesus todos os demônios já nos estão sujeitos.
Deus seja com você amado(a)!
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